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O projeto Internet.org, liderado pelo Facebook para levar internet de graça aos 5 bilhões de excluídos digitais, vem enfrentando cada vez mais resistência nos países onde chegou.
Nessa semana, 65 organizações legais de 31 países divulgaram uma carta aberta para o CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, afirmando que o projeto viola “os princípios de neutralidade da rede, ameaça a liberdade de expressão, a igualidade de oportunidade, a segurança, a privacidade e a inovação”.
O grupo, chamado AccessNow.org, acredita que o Facebook está “definindo de forma imprópria a neutralidade da rede e construindo um ‘jardim murado’ dentro do qual os mais pobres do mundo só terão acesso a um conjunto limitado de sites e serviços inseguros”. Fazem parte do grupo seis grupos brasileiros: Coding Rights, Coletivo Intervozes, Instituto Bem Estar Brasil, Instituto Beta para Internet e Democracia (IBIDEM), Instituto NUPEF e Movimento Mega. O AccessNow.org não foi o único a se manifestar. Na segunda (18), a Electronic Frontier Foundation (EFF) defendeu que o “Internet.org não é neutro, seguro e não é a internet“.
O grupo, chamado AccessNow.org, acredita que o Facebook está “definindo de forma imprópria a neutralidade da rede e construindo um ‘jardim murado’ dentro do qual os mais pobres do mundo só terão acesso a um conjunto limitado de sites e serviços inseguros”. Fazem parte do grupo seis grupos brasileiros: Coding Rights, Coletivo Intervozes, Instituto Bem Estar Brasil, Instituto Beta para Internet e Democracia (IBIDEM), Instituto NUPEF e Movimento Mega. O AccessNow.org não foi o único a se manifestar. Na segunda (18), a Electronic Frontier Foundation (EFF) defendeu que o “Internet.org não é neutro, seguro e não é a internet“.
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