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No início deste mês, os relatórios começaram a surgir especulações de que a Rússia estava enviando peritos militares e suprimentos para a Síria para fornecer suporte para aguerrido líder do país, Bashar al Assad chamaram a atenção internacional. Os relatórios alarmantes das nações ocidentais, particularmente os EUA, que mostraram preocupações dizendo que a presença de tropas terrestres russas na Síria poderia escalar o conflito para mais anos de idade, o conflito que levou à morte de um número estimado de 250.000 e desalojou cerca de metade da população do país.
A Rússia, porém, negou que ele planeja enviar tropas de combate para a Síria para lutar contra as forças de oposição que buscam derrubar Assad. Em vez disso, a Rússia insiste que só está enviando conselheiros militares para ajudar o regime a se defender da ameaça representada pelo grupo militante ISIS.