![]() |
O marido dela morreu, junto com outras cinco pessoas, quando um atirador abriu fogo em um centro de treinamento da polícia em Amã, na Jordânia, em 09 de novembro.
Lloyd estava trabalhando em um centro de treinamento policial internacional como um empreiteiro no momento do ataque, treinando policiais da Jordânia, Iraque e nos territórios palestinos em habilidades básicas de policiamento e de segurança.
O processo, aberto em um tribunal federal na Califórnia na quarta-feira, alegou que o "crescimento explosivo do ISIS ao longo dos últimos anos não teria sido possível" sem Twitter.
Ela afirma que o grupo "usou o Twitter para aterrorizar." "Durante anos, o Twitter tem permitido conscientemente que o grupo terrorista ISIS possa usar sua rede social como uma ferramenta para divulgar propaganda extremista, captação de recursos e atrair novos recrutas", diz a ação judicial.
"Este apoio material tem sido fundamental para a ascensão do ISIS e lhe permitiu realizar vários ataques terroristas, incluindo em 9 de novembro de 2015 em Amã, na Jordânia, em que Lloyd 'Carl' Fields, Jr. foi morto", ela acrescenta.
O processo inclui uma foto do logotipo do Twitter com a bandeira do Estado Islâmico, que ao mesmo tempo foi amplamente utilizado pelas contas associadas ao ISIS.
A ação também acusa o Twitter de dar suporte ao ISIS para recrutar seguidores.
"ISIS atinge potenciais recrutas por manter contas no Twitter para que as pessoas de todo o mundo possam alcançá-los diretamente", diz a ação judicial.
O Twitter policia essas mensagens em seu site, e faz remoção de contas que a empresa acredita ser ligadas a organizações terroristas.