Facebook e Google confirmaram à revista Fortune que alguns dos seus empregados foram enganados pelo suspeito, que se fez passar por um fabricante eletrônico tailandês e forjou endereços de e-mail, chamadas e até mesmo contratos que levaram a Google e o Facebook a pagar por suplementos eletrônicos. Os pagamentos eram depositados em contas bancárias na Lituânia, no Chipre, em Hong Kong, Eslovênia, Hungria e na Lituânia.
Porta-vozes das duas empresas garantiram que foram capazes de recuperar parte do dinheiro, mas nenhum disse os valores específicos.