Alvo de mais de 800 acusações por corrupção relativa a contratos de armas do final dos anos 1990 e investigado por supostamente ter usado o Estado para favorecer empresários vinculados com concessões públicas milionárias, Jacob Zuma acatou o ultimato de seu próprio partido e renunciou à presidência sul-africana.
"Eu tenho que tomar a decisão de renunciar com efeito imediato", disse ele.
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