No início dos anos 50, quando o Mossad tinha apenas alguns anos e quase ninguém fora de Israel sequer tinha ouvido falar sobre a agência, eles capturaram uma cópia do discurso de Nikita Khrushchev denunciando Joseph Stalin (antes de Khrushchev fazer o discurso). O Mossad passou para os Estados Unidos, que publicou o discurso, constrangendo a URSS.
Capturar esse papel significava que o Mossad penetrava com sucesso nos mais altos escalões da liderança soviética, uma conquista que até mesmo as maiores, mais veteranas, mais bem financiadas e mais experientes agências de espionagem não conseguiram fazer.
Em seguida, o Mossad abateu (e em um alguns casos sequestrou) criminosos nazistas na Argentina, Brasil, Uruguai e outros lugares da América Latina, provando que a jovem agência já tem olhos em vários lugares do mundo e capacidade de operar globalmente.
Mais tarde, o Mossad enviou uma equipe para sequestrar Mordechai Vanunu, um técnico nuclear israelense que fugiu de Israel para o Reino Unido e revelou segredos nucleares. Uma operadora atraiu Vanunu para Roma, onde agentes do Mossad o drogaram e o levaram para Israel, onde ele foi julgado por traição.
Em 2013, o Mossad assassinou o ex-general Anatoly Kuntsevich, um dos homens por trás de 'novichok', que tentou vender seus conhecimentos sobre armas químicas para os sírios, ele morreu durante um voo de Moscou para Aleppo.
No entanto, as jóias da coroa são operações do Mossad no Irã e contra o Irã (desde o início de 2000), incluindo o assassinato de muitos cientistas nucleares iranianos.